quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

A Loira da Floresta (adaptada de 'A loira do banheiro')

Oi pessoas, meu nome é Bia, e hoje vim com o meu primeiro post aqui no blog. Vamos lá.
Eu adaptei essa lenda do meu jeito.
LET'S GO!
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     ''Oi, meu nome é Maria Sabrina, mas meus alunos me chamam de Profª Maria, eu dou aula de Língua Portuguesa. Sou baixinha, cabelos loiros e uso óculos, isso já é motivo de esses alunos em bulinarem. Eu percebo que o grupinho mais popular da sala me odeia. Eles nunca prestam atenção na aula, não fazem exercícios, etc. Eu converso quase todo o dia com a diretora da escola mais ela não faz nada, parece que não se importa. Vou contar o meu legado para vocês.
     Então, tudo começou numa sexta-feira dia 18, às 19h33m (sim eu dava aula a noite para o ensino médio), eu estava dando aula para o 3º ano, como sempre, eles estavam sempre bagunçado, a não ser alguns nerds comportados, mas o grupo mais popular da sala - se compunha por 6 pessoas; 3 meninas e 3 rapazes - estavam numa azaração danada. Já estava no fim da aula, bateu o sinal. Eu recolhi minhas coisas e fui direto para a sala dos professores para pegar minhas coisas pessoais, peguei, e, fui para o estacionamento do colégio. Para chegar lá, você tinha que passar num trecho de estrada deserta, toda vez eu morria de medo, quando para aminha surpresa, dei uma olhada para trás e quando eu virei para a frente o grupinho de 6 estava na minha frente com pedaços de madeira nas mãos. O mais popular, Leonardo, disse:
    - Oi professorinha, eu estou com dificuldade em entender você, não fui com a sua cara então, toma. - ele me acerta no estômago e eu caio no chão de terra.
      Logo depois todos os alunos começam a me agredir, a me chutar, a me pisotiar até conseguirem me espancar até a morte. Eu levanto do chão e vejo meu corpo sendo levado pelos adolescentes para um bosque perto do local, e percebo, sim eu estou morta, e é a minha alma que está conversando com vocês agora. O pedaço de terra está todo ensanguentado, eles deixam meu corpo despido, desamarram meu cabelo tiram meu óculos e queimam todas as provas. Enquanto as provas são queimadas eles pegam alvejante e passam na terra, o sangue se espalha mais ainda, eles jogam água e arrastam o pe na poça para a terra se dissolver junto com a do sangue.
     Meu corpo esta na floresta, e minha alma vaga, eu quero vingança e vou me vingar.
     No dia seguinte, a diretora nota minha falta na aula e me substitui, ela pergunta para os alunos se alguem tem minhas notícias mas todos respondem que não. Eu estou observando tudo o que está acontecendo na porta da sala de aula. Júlia decide ir ao banheiro, pede para a diretora e ela deixa.
     Júlia é do grupinho que me matou, vou vingá-la no banheiro. JÁ SEI! Todos esses alunos vão morrer despidos no banheiro, como fizeram comigo, eles vão ser torturados pela minha alma e vão arder no inferno, já que sou uma alma que não encontrei a luz. - Júlia vai ao banheiro, senta na pia e fala: ''Ai que coisa chata essa de estudar. Vou ficar aqui um pouco.'' Ela penteia seus cabelos negros e retoca a maquiagem. Quando ela faz um'bah' com a boca para arrumar o batom, eu apareço atrás dela, ela se assusta e acha que foi apenas uma visão, então ela entra dentro de um dos toaletes e eu entro junto com ela e apareço, do jeito que fui morta. E falo com uma voz demoníaca ''VOCÊ VAI MORRER DO JEITO QUE EU MORRI SUA DESGRAÇADA'' E eu a espanco até sua morte, ninguém ouve os gritos dela mas, sua melhor amiga Valéria, se preocupa com a demora da amiga no banheiro, já que a diretora foi xerocar umas folhas de exercícios, ela aproveita e vai no banheiro. A porta está entreaberta e Valéria encontra a nessessérie de Júlia na pia, ela vê o sapato de Júlia perto de um dos toaletes e se depara com o corpo nu da amiga, neste mero momento eu apareço e digo a mesma coisa que disse pra Júlia antes dela morrer e matei com prazer Valéria, que abusou mais no meu espancamento. Eu a despido e deixo seu corpo em cima do de Júlia, guarda as roupas delas numa bolsa que eu achei, ela se torna invisível também.
   A aula acaba e a diretora estranha o desaparecimento das duas alunas. Todos ouvem um grito muito estérico da faxineira que vinha do banheiro todos correram para ver o que era. E todos viram os corpos das alunas brutalmente espancados.
   Todos são dispensados e a escola ficará fechada durante uma semana para investigações. Naquela mesma noite queria torturar Leonardo. Quando ele entra no banheiro de sua casa para tomar banho, eu começo a torturá-lo cortando seu pênis, braços e pernas. Ele está só em casa então sem problemas.
  Vocês devem estar me perguntando onde eu 'durmo' e 'como', onde eu fico. Bom, almas vagas não tem necessidades então eu fico pelas ruas ou entro em sonhos dos alunos que me torturaram tornando um grande pesadelo.
   O corpo de Leonardo é encontrado por seus pais, o velório dos 3 alunos são todos juntos, e como a escola estará fechada, não haverá memorial.
   No enterro eu apareço com um vestido preto e o rosto ensanguentado, so fico visível para os que me torturaram, os que sobraram - Isabel, Willian e Lucas.
   Isabel comenta com Lucas e Willian que viu minha alma no enterro, eles não ligam. Eu apareço de novo para ela e ela decide me seguir, Lucas e Willian viam o desespero no rosto de Isabel e decidem segui-la também. Eu trago-os para a mesma floresta em que eles me assassinaram, eu faço eles se perderem lá dentro, e resolvo aparecer para todos.
  -AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA -grita Isabel.
  Os meninos ficararam sem palavram com o que eles haviam visto.
  Eu quero a vingança mais fria que já se viu, eu obrigo os dois meninos estuprarem Isabel, ou se não, eles iriam ser torturados pela pior maneira possível.
  Isabel implorava, dizia:'' Por favor Lucas e Willian não façam isso!! Por favor eu imploro!!! ''. Willian decidiu ser torturado do que estuprar a amiga, então eu joguei soda cáustica com água em todo o seu corpo, borbulhando. Depois que Willian morre, eu tiro as roupas dele e deixo separado num canto ali perto. Obrigo os dois ficatem nus com uma faca no pescoço dos dois, eles se despidem devagarosamente. Sem eu mandar, por puro orgulho, Lucas estupra Isabel dizendo ''Pronto, pronto! Agora deixa a gente sair daqui! ''. Amarro Lucas e Isabel um atras do outro numa árvore e coloco fogo nas roupas deles e nos próprios. Os gritos deles não adiantavam, eu prendi-os numa garrafa, para ficar mais divertida minah vingança, taco gasolina nos dois e o fogo é consomido nos corpos, morrem fritados.
    Depois da torutura, eu ainda quero mais vingança. Cuidado, caro aluno, se você simplesmente tem um ódio incontrolável pela sua professora, eu posso aparecer para você qualquer dia desses.''



Este trecho foi encontrado num caderno ao lado dos corpos, ainda estamos à procura desta professora, suposto espírito. - Polícia de Minas Gerais 77º PP.

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Então gostaram? Deixe sua avaliação aqui em baixo e comentários. Esse conto foi adaptado por mim, entitulei-o de A Loira da Floresta devido os assassinatos na floresta. Então, espero que tenham gostado bjos. - Bia



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