domingo, 30 de dezembro de 2012

The Wanderer o.O

Hi guys! Aqui é a Bia/Marida, trago uma creepypasta pra vocês. A primeira vez que eu li fiquei com muito medo, mas re-li de novo e vi que nao tem nada de mais, apesar de ser muito interessante :)
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Isto é uma história verdadeira.

Por volta de 1990, uma garota cometeu um suicídio depois de ver uma imagem postada em um antigo site.

A imagem era uma figura, parecia ser uma mulher, parada no meio de uma estrada vazia. A figura é transparente até o ponto que suas pernas são visíveis e iluminadas por algo indesconhecido, vindo da câmera, a imagem nunca foi identificada, nenhuma face pode ser vista da mulher, mas a imagem é muito facilmente identificada por suas longas pernas, uma das partes de seu corpo também é longa, parecendo ser um braço para cima, aqueles que conhecem a imagem ou conhecem a entidade chamam á de: The Wanderer (O andarilho).

O primeiro Andarilho conhecido ocorreu em 1996.
Jane, uma colega que estava visitando minha família durante um feriado, havia um interesse no paranormal. Ela diz ter visto a imagem do Andarilho em um site, uma mensagem dizia, "Você consegue me ver? Eu também consigo te ver."

Dezena de outros usuários viram a imagem também. A maioria não sabe oque a imagem significa - alguns diziam que a imagem era "engraçada." Alguns ficaram olhando e contemplando a imagem.


De acordo com a família de Jane, ela sofreu pesadelos quando viu a imagem á noite. Ela diz ter visto o Andarilho na sua janela. Algumas vezes ele cutucava o vidro com suas pernas de aranhas, mas a criatura ficava parada olhando para ela. Jane não conseguia se movimentar.

Sua família tinha certeza de que ela estava amaldiçoada por esta imagem, Jane diz que o Andarilho estava muito bem em sua vida enquanto acordada. Ela estava convencida de que estava sendo perseguida por este ser. Ela conseguia ver a criatura em uma sala cheia de gente, no meio das pessoas, mas nínguem enchergava esta criatura. A família de Jane procurou pela santidade, Mas os padres e santos falavam que o Andarilho não é real.

Jane, só ficava pior. Ela começou a andar enquanto dormia. Ela começou a tomar café para ficar ativa e acordada, ela gritava enquanto dormia de noite. Muito tempo depois, ela não dormia mais. Ela estava convencida de que, se ela dormice novamente, o Andarilho pegaria ela.

Sua família esperava pelo melhor e pela esperança. Jane precisava de ajuda. Mas quando a mãe de Jane tocou duas vezes em sua porta, ela não recebeu nenhuma resposta. Ela cuidadosamente abriu a porta, não querendo acordar Jane ou assustar-la, mas ela não ouvia nada.

Jane não estava em sua cama. Ela estava não estava sentada em seu computador. Ela não parecia estar no seu quarto, até sua mãe checar o seu closet.

Ali, Jane estava em um canto. Havia sangue em seu corpo, um sangue descia de sua garganta aberta. ela estava segurando uma nota com algo escrito com sangue: "Ele não me pegará de volta."

O caso de Jane não esta encerrado. Não estava durante os anos 90, dezenas de outras pessoas cometeram suicídio após ver a imagem. Durante o turno do século - eu estava tentando encontrar a imagem - a imagem parecia estar desaparecida. Eu postei em um site novo e recente se alguém poderia me ajudar. Eu fiz isto várias vezes e uma ou duas pessoas falavam que já ouviram falar da história, mas que nínguem viu a imagem. O tempo está diferente. Logo depois de eu perguntar, recebi um Email na minha Caixa de Entrada. 

O subjeto estava escrito como: "EU POSSO VER VOCÊ, você me vê? Eu consigo te ver também."

Havia uma imagem junto com a mensagem. Eu não sei se ela é a imagem real do Andarilho ou não, mas eu aviso você do risco que ela pode ter á sua vida, veja por seu próprio risco:





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Para acabar com o medo de vocês eu vi essa imagem mais de 4765347 vezes e não me suicidei O/
Então espero que tenham gostado até a próxima, valeeeeeeu! 

O Tabuleiro de Ouija (real)

    Olá pesssoas que veneram o med, aqui é a Bia/Marida trazendo pra vocês um relato que dizem ser real. Uma possessão ocorreu durante uma gravação de pessoas brincando com o Tabuleiro de Ouija.
LET'S GO!

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Pronto está gravando. Mônica, você vai escrever o que o tabuleiro disser né? Ok. Vamos começar eu e o Lucas vamos colocar os dedos na lente. Pronta Mônica? Lucas não quis participar, então ele trocou de lugar com Mônica. Colocamos os dedos na lente e Mônica pergunta: ''Tem alguém aqui?''. A lente não se move. Tentamos de novo. A lente se move! Ele se move entre as letras e finalmente para em 'Sim'! Nossa isso é super legal!
Mônica pergunta: ''Qual é o seu nome?''. A lente começa a se mover e Z O Z O Z O é o resultado. Mônica pergunta - enquanto Lucas está escrevendo -: Seu nome é Zo? A lente se move na resposta 'NÃO'. Ok, então perguntamos: Seu nome é Zozo? A lente se move para 'SIM'!
Mônica começa a rir desesperadamente, e rimos junto com ela.
Ela começa a rir alto. Ela está e contocendo no chão. Meu Deus o que está acontecendo - a câmera cai no chão sozinha - o que está acontecendo com Mônica?!

Neste momento o vídeo é interrompido e não sabemos o que realmente aconteceu.
Veja a gravação e tire suas próprias conclusões:

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Bom pessoal. Foi isso, espero que vocês tenham gostado! Até a próxima postagem! xoxo :*

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Polybius o Jogo Da Morte

OLá,aqui é o enzzeraBr trazendo um novo post,sobre o tão temido jogo chamado : PoLyBiUs ,o jogo que causou morte em milhares de pessoas,no mundo inteiro desde que foi lançado pois passou na liderança de vários jogos sem motivo algum.

Crítica Feita Por Mim : Polybius é um jogo extremamente viciante em que os usuários tem de controlar uma nave alienígena e passar por todas as fases  que são supremamente coloridas,pois isso o jogo pode causar a morte.Os Flashs de Luz são Muito rápidos,quase impossíveis de acompanhar.Eu ví um vídeo na internet,não tenho epilepsia más o jogo me deu sérias dores de cabeça.
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                                                            SeGuE A CreEpy :


Polybius
Polybius é um jogo que apareceu nos fliperamas por volta de 1981, diponível apenas em arcade. O jogo foi revolucionário para a época, sendo muito colorido e colocando o jogador na mão contrária dos jogos convencionais da época. Em vez de vc ser uma nave que atirava nas pedras que vinham da tela, vc jogava as pedras na nave! Mais ou menos isso.
O fato do Polybius ser muito colorido e ficar piscando muito, fez com que muitas pessoas tivessem ataques de epilepsia. E um garoto morreu por ataque epilético.

Ai começa a história, o Polybius foi recolhido, fez sucesso no pouco tempo que ficou, mas não teve nem tempo de sair dos EUA...

O jogo foi criado pela empresa Sinneslöschen (Em alemão que dizer algo como “inibidor de sensorial”), que pela história só criou esse jogo mesmo...

A década de 80 é marcada por lendas urbanas e esse jogo ao sumir do mapa ganhou várias histórias...

Os fatos são contados pelos que jogaram o Polybius e pelos donos das lojas que tiveram a maquina.

Segundo os donos frequentemente apareciam pessoas vestidas de preto que vinham verificar dados das maquinas.

Dizem que o jogo podia causar vários efeitos como insônia, pesadelos, distúrbios. e pela tela ao lado os problemas eram opcionais de acordo com o que os homens de preto queriam.

Jogadores afirmam que o Polybius viciava muito, a ponto da pessoa não querer jogar nenhum outro jogo. Isso além do enjôo, vômito e até vontade de se suicidar. Falam também que o jogo psicodélico piscava muito e mostrava várias mensagens subliminares entre as "piscadas". A Teoria conspiratória diz que a máquina foi feita pelo governo americano na época da guerra fria para controlar as pessoas, com hipnose, controle da mente entre outros métodos...
Infelizmente ele não chegou por aqui, então até o jogo mesmo não passa de lenda...
Alguns curiosos recriaram o jogo de acordo com os relatos de quem jogou veja como ele funcionava.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Cine Paranormal #1 - A Entidade

Oie pessoas aqui é a Bia/Marida  e trago uma nova série para o blog. 'Cine Paranormal'. Aqui vou postar filmes de TERROR/SUSPENSE e escrever a minha crítica. Espero que gostem, o de hoje é 'A Entidade'.

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A Entidade

Sinopse: Um escritor de livros policiais (Ethan Hawke) luta para encontrar a história do seu próximo livro e se muda com sua família para uma casa onde uma família inteira foi assassinada. Porém, depois de encontrar uma caixa de filmes que mostra que outras famílias foram mortas na mesma casa, sua investigação o leva a identidade sobrenatural do assassino. Ele precisa então evitar que sua família tenha o mesmo destino trágico.


Minha crítica: Eu acho que o diretor poderia surpreender mais os telespectadores, parece um curto, porém acho que irá ter continuação. Esse filme não é gore, é terror normal. O final eu acho que ficou muito em cima, parece que não ficou muito esclarecido, o enredo do filme (foco) é Baghul, mas ele aparece somente no final. Finalmente eu não gostei muito, mas achei interessante.

ASSISTIR ONLINE:





O Corredor

Essa creepy foi eu que fiz ,espero que gostem 



No outdoor, enquanto o cowboy fumava, as luzes de néon invadiram as cortinas vulgares. Em penumbra, no quarto abafadiço, um ventilador girava suas engrenagens corroídas quando Paulo moveu-se na cama, murmurando, preso aos sonhos. O suor escorria pelo pescoço, e ainda adormecido, passou a mão na pele pegajosa, a noite estivera abafada, e o ventilador, em sua ladainha, espalhava a poeira que os hotéis guardam com o tempo. A música vinda da rua era dolorosamente bela: — For you I'm bleeding... For you, for you… 
Foi a canção que o despertou. Ainda naquele estado de sonolência, as mãos procuraram o pequeno celular embaixo do travesseiro. Abriu os olhos, e no painel azulado, viu que ainda faltavam quinze minutos para às quatro horas. Mais uma vez despertaria e seguiria viagem, deixando aquele hotel, mas ah, ah como odiava acordar antes do despertador, roubado em quinze minutos do seu sono. Virou a cabeça para o lado, olhos fechados, empurrando os lençóis para longe, tentou não pensar no dia que logo se iniciaria. Tentou não sentir a boca ácida, guardando resquícios de whisky , enjoado com o cheiro da maquiagem e do perfume oriental de alguma prostituta que lhe fizera companhia parte da noite. Vencendo a náusea, cobriu a cabeça para fugir da luz vinda da janela. A canção havia desaparecido, mas a melodia ainda ecoava. 
Havia sonhado, a imagem clara sua mente, asas de borboletas, lábios que balbuciavam palavras que não podia entender. E na modorra entre o sono e a realidade, sabia que voltaria a sonhar com a menina, segurando algo não identificado e murmurando. 
A cabeça moveu-se no travesseiro úmido, os sentidos entorpecidos, adormeceu. Viu-se em um corredor escuro, cercado por quartos em ruínas, e ao seu lado, as paredes grafitadas. Seus passos arrastavam-se no chão escorregadio, enquanto uma água fétida surgia fininha na parede ao lado. As cores embaçadas da madrugada envolviam a tudo, e cada penugem do seu corpo arrepiou-se, quando a canção cresceu, e ouviu seu nome em sussurros, entrecortando a melodia. Pressentiu nas sombras um vulto passando, virou-se devagar, indeciso entre correr e o medo que o paralisava, mas não havia nada, nada além uma porta entreaberta, de onde vinha um soluço, um pequeno lamento. Paulo empurrou a porta, devagar, e de repente, todos os seus membros amorteceram-se: era ela! 
Estava encostada na parede, em um canto imundo, cercada por teias de aranhas, quando ele a viu. Bianca, os cabelos dourados em duas tranças e a fita solta pelos ombros. A velha angústia o envolveu, o ar faltou quando a dor tornou-se física. Sem perceber, uma lágrima começou a cair dos seus olhos. Balbuciou o nome que há muito não ousava pronunciar e os olhos amendoados ergueram-se, fitando-o sem parecer reconhecê-lo, mas os lábios cheios e rosados abriram-se, implorando: 

— Socorro, por favor... 

Paulo via os lábios moverem-se em um pedido mudo, ouvido dentro de si quando ela apontou com os braços finos o outro canto da sala. Ali, bem a frente de Bianca, da sua Bianca, um gigantesco escorpião branco retorcia-se. Feroz, a pele estranhamente branca, o animal possuía no ferrão uma ponta vermelha, que agitava ameaçador. O ferrão ia e vinha em direção a moça, cada vez mais perto. Paulo olhou ao redor, e em suas mãos, viu de repente um facão, e avançou aço contra carne, e quanto mais fortes eram os golpes, mais o peçonhento se debatia, os olhos arregalados e azuis explodindo em sangue. As sombras cresciam por todo lado, e gemidos finos subiam pelo ar, até que a carcaça albina jazia derrotada. Levantou os olhos, mas ela já não estava, apenas a ponta do vestido branco arrastando-se pela porta, e desesperado, ele a seguiu pelo corredor enlodado. E enfim, quando os corredores bifurcaram-se, ele a viu, esperando-lhe. Ela a sua frente, as tranças douradas, a fita azul, e a renda suave enfeitando a borda do vestido, como da primeira vez que a vira. Os mesmos olhos amendoados fitando-o, em expectativa. Ela agora em seus braços, a boca na sua, a pele, o cheiro que nunca o havia abandonado, os braços o envolveram e Paulo tremia enquanto seu corpo a prendia na parede, explodindo de ternura e paixão, tocando-a por cima do algodão, sentindo o coração batendo sob o seu peito, ele chorou. No ar, as notas espalhavam-se: — And every new dawn... ends in bitterness ... 
O ventilador movia-se lentamente no quarto, e as hélices foram parando, parando, até que o silêncio sufocou as horas e Paulo acordou. Os olhos estavam úmidos, e os soluços irromperam no peito do homem. Abraçou o próprio corpo, sentindo o cheiro da pele amada, depois de tanto tempo, porque sua mente a trouxera de volta? A velha dor... amarga dor. O calor crescia, e novamente procurou o pequeno celular, os números diziam claramente: 3horas e 45 minutos. Um pesadelo, um maldito sonho. A cabeça repousou no travesseiro, aquela noite havia sido longa, sentia sede, os lábios ressecados. E ela. Ela impregnando-se em sua alma. Fechou lentamente os olhos, mais quinze minutos, e na esperança de tê-la um pouco mais, forçou o corpo a descansar novamente. Foi se deixando embalar pelo sono, e o sonho voltou. Estava de volta ao corredor escuro. Na parede, recortes de jornais manchados de sangue, letras turvas no papel embolorado impediam-no de ler. 
Os sussurros agora chamavam seu nome, e as mãos tocavam o corredor escuro enquanto ele corria. Ouvia os passos leves e revia o campo onde ele e Bianca haviam corrido pela primeira vez, sonhado tantos sonhos, dançando na varanda, as faces tocando-se, ah, era a mesma melodia. 
Uma porta abriu-se ao seu lado, e o mesmo lamento de antes veio de uma sala em ruínas. A menina com asas de borboleta apareceu, estendendo-lhe os braços, oferecendo-lhe algo que não podia identificar, as palavras mudas murmuradas nos lábios, mas quando um ruído feroz quebrou a mesa de vidro, ela se afastou, entristecida. Um riso áspero cortou a sala, e no outro canto, Bianca chamava por ele, implorando por socorro. O escorpião branco erguia-se, mas seus pés estavam presos no lodo imundo da sala. A agulha rubra tocou a face pálida, e Bianca gemeu quando o ferrão vermelho perfurou-lhe o peito, a ponta fina dilacerando a renda branca, rasgando a carne e o tecido até um rio rubro escorrer pelo chão, o ventre dilacerado e, horror dos horrores, um bebe chorava entre as vísceras. Paulo gritou, gritou, gritou, até acordar com o próprio grito, as imagens congelando-o na cama, o ódio tomando-lhe o peito, viu-se preso na velha angústia, revendo o casamento, a família, o bolo, a valsa, as imagens dançavam em sua mente, e ele não parava de gritar. Bianca sorrindo, Bianca no jardim, Bianca voltando do médico, Bianca caída no chão da sala, sangue por todo lugar, e desde então, uma viagem eterna por hotéis e putas decadentes, embriagando-se com whisky barato, fugindo da dor. Ao perceber que ainda gritava, Paulo tentou levantar-se, mas a dor na cabeça o impediu. O celular caído no chão marcava ainda 3horas e 45 minutos, olhou para o teto e teve a impressão de que este estava cada vez mais perto, sorveu sequioso um resto de agua mineral da garrafa caída sobre o tapete, e temendo as sombras, fechou os olhos, vendo-se de novo no corredor estreito, os gritos de Bianca chamando-o, jurando amor, pedindo, implorando por socorro, enquanto o escorpião albino balançava ferozmente o ferrão vermelho, os olhos dela nos dele, tantas palavras não ditas, a velha dor. 
Via-se de novo no sonho, consciente, porém preso, hipnotizado entre o sonho e a realidade, mas ainda assim, não podia reagir, e o escorpião branco foi se aproximando, e Paulo debatia-se, os braços amarrados, sabendo sem razão que enquanto gritasse estaria salvo. Foi quando, em um canto, percebeu a menina-borboleta, entristecida, estendendo-lhe os braços. Em suas mãos, reconheceu um antigo espelho, quando Paulo viu-se refletido, o ar faltou, e num arquejo, era ele no espelho, era ele, e era o escorpião branco, era ele a fera, e o ferrão que dilacerou o ventre amado, julgando ferir uma semente que não aceitava como sua, era o dele. No rosto da menina que o fitava, reconheceu seus próprios olhos azuis, e as tranças douradas de Bianca, e finalmente entendia o que ela murmurara, em monossilábicos gemidos: 
— Por que, meu pai? Por quê? Eram oito horas da manhã, quinta-feira cinzenta, quando os jornais noticiavam a execução por injeção letal. O condenado havia cometido o crime de uxoricídio. A esposa estava gravida e por milagre, a criança sobrevivera. Quatorze anos passados em silêncio aterrorizante, vários laudos depois, enfim a sentença se cumpriria. Na pequena sala, uma jovem de cabelos trançados observava, ao seu lado, um relógio parado marcava 3 horas e 45 minutos. Com olhos marejados, viu enfim a injeção letal perfurar a tatuagem de um escorpião no braço do pai. Para ela, era o fim. 
No velho quarto de hotel, as luzes de neon apagaram-se quando a garota-borboleta partiu. Paulo ficou sozinho no velho corredor, ouvindo a melodia dentro de si, “for you, for you i'm bleeding” e ao longe, a voz suave de Bianca pedindo por ele. Sentindo às suas costas o escorpião branco rastejar nas sombras da eternidade, seus passos seguiram pelo corredor.

Mike -Episódio #1-MrMasky

"Era época de ano novo, em Burgos minha cidade natal. Minha mãe queria passar os três dias de ano novo com a minha avó e o meu avô, e meus dois primos, Lia e Tom. Como eu só tenho 9 anos, tenho que ficar com minha prima Lia (15 anos), pois Tom (18 anos) e minha mãe e meus dois avós iam para a festa, Lia não gostava da festa de ano novo e ficava em casa. Sempre eu tenho que ficar com ela, é claro!

Sabe, eu não gosto de receber ordens de ninguém. Minha mãe me dá ordens o tempo inteiro! E ela nunca deixa eu descansar, sempre tem algo para mim fazer. Pelo menos sem ela por perto eu fazia o que eu queria. Lia gosta de ler revistas de moda e de homens sem camisa, isso é muito infatil até para mim, pois ela mesmo sabe que nunca vai ter nenhum daqueles homens.

Eu fui para o meu quarto, onde eu tinha arrumado minhas coisas, o quarto era bem bacana. Tinha uma cama confortável, um armário legal com bastante espaço, uma janela pequeno com formato redondo e um amuleto em cima da minha cama rústica que parecia ser de índios antigos.
Minha vó chegou no meu quarto e perguntou:

*― Está tudo bem por aqui Mike? Gostou do quarto?*
*― Sim vó, adorei o quarto! Bastante confortável.... Agora uma coisa me deixa curioso.
*― E o que é Mike?*
*― Esse amuleto indígeno... Claro, se for indígeno!*
*― Sim Mike, o amuleto é indígeno, o seu bisavô que me deu! E ele serve para espantar espíritos do mal!*
*― Mas vó, que espíritos que tem aqui?*
*― Mike, tenho que ir! Adeus, sua prima vai cuidar bem de você!* ― ela saiu me dando um beijo no rosto e correndo. Sem explicar o que havia de tão mal na casa.

Quando era noite, na hora de dormir eu deitei e me cobri todo. Pensando ainda no amuleto indígena, de repente algo apareceu na janela do meu quarto! Parecia ser um homem, eu continuei dormindo. Porém eu estava olhando ele com os olhos quase fechados, ele estava tentando entrar no meu quarto, parecia uma sombra, ela restejava esquisito pela janela, era como se fosse uma sombra, sem nenhuma pessoa. Daí eu pulei da cama e dei um grito, a sombra sumiu e minha prima Lia disse:

*― Ah garoto! Se acalme, me diga o que aconteceu Mike?!*
*― Liaaaaa, tem um monstro no meu quarto!!! Vai lá ver por favor!!*
*― Mike, monstros não existem! Mais do mesmo jeito vou te provar que não.*
*― Valeu Lia!*

Chegando no quarto Lia foi até a janela e ficou lá, tive uma sensação ruim... Um sentimento forte de que não era eu no meu corpo, uma dor imensa no meu coração, como se eu fosse vazio. E não tinha um coração, nem sentimentos. Nada!
Não havia uma vida para mim, neste momento. Meus olhos se abriram fortemente, não era eu no meu corpo.

Foi a hora de eu ir correndo eu Lia, chutar ela, ela caiu no chão e começou a perguntar
*― O que houve Mike??! Por quê fez isso!!!*

Eu tirei a roupa dela, peguei o abajur do lado da minha cama e comecei a bater com o abajur na cabeça dela.
2 minutos depois, eu estava cheio de sangue pela minha roupa, a cabeça de Lia estava estourada. Eu peguei o corpo dela
e joguei ela pela janela do meu quarto, caindo atrás da casa da minha avó. A sombra sempre ficava atrás de mim, em algum lugar me vigiando, para me dizer o que fazer. E eu acho, que o amuleto não serviu para muita coisa."

A Mãe Má

A história da mãe má não
é muito conhecida, mas ainda é real. Se você tem um coração de aço,
nervos de ferro e a alma de um guerreiro viking, sente-se e fique à
vontade e leia esta história. Mas se você for fraco de espírito ou medo
de crueldade e sangue, então sai daqui e vá tricotar com sua vózinha.




Em uma pequena cidade na
Espanha, muitos anos atrás, havia uma mulher chamada Rosa, que vivia em
uma cabana. Ela criou quatro filhos dois meninos e duas meninas junto
com o seu marido. Seu filho mais velho foi nomeado Francisco. Javier foi
o próximo, seguido por Maria e a mais nova, Lúcia.




Aqueles que conheciam
Rosa diziam que ela era uma mulher agradável, mas depois da morte de seu
marido, ela lentamente começou a enlouquecer. Pouco a pouco, ela
começou a tratar seus filhos cada vez pior. Os meninos e meninas ficaram
apavorados, porque sempre que eles faziam alguma coisa errada não
importando a gravidade da mesma, Rosa tinha um ataque de fúria e batia
neles com tanta força que seus gritos podiam ser ouvidos por todos os
comodos da casa. Os vizinhos estavam cientes de que Rosa era uma mãe
ruim, mas eles não tinham como saber o quão ruim ela poderia se tornar.





Uma noite, a previsão do
tempo no rádio havia previsto granizo, neve e tempestades
generalizadas. Estava muito frio e Rosa chamou seus filhos para o
depósito, pois eles estavam indo para a floresta para cortar lenha.




As crianças sabiam que
sua mãe iria ficar com raiva se não a escutassem. Dentro de minutos,
eles estavam esperando lá fora, armados com lanternas, sacos e eixos.
Eles também trouxeram um pouco de carne podre com eles , no caso deles
encontrarem algum animal selvagem.




Uma vez que eles haviam chegado ao meio da floresta, Rose levou o filho Francisco para o lado
.

“Francisco, você vem comigo”, disse ela. “O resto de vocês baratas, olhem ao redor e procurem por madeira.”



Sem outra palavra,
Francisco agarrou sua bolsa e seguiu sua mãe. Quando eles estavam fora
da vista das outras crianças, a mãe virou-se para ele e disse:




“Francisco, mantenha o saco de lenha a sua frente e fique completamente parado.” Ele estendeu o saco e sua mãe andou atrás dele.



“Eu espero que você entenda o que estou prestes a fazer”, disse ela. "Seu
pai era o único que trabalhava, e sem a sua renda, estamos perdidos. Em
nossa casa, há bocas demais para alimentar e estou morrendo de fome.
Desculpe, mas ao mesmo tempo, não me arrependo…"




Com isso, sua mãe pegou o
machado e decepou a cabeça de seu filho. Ao cortar a cabeça com um
unico golpe ela se separou do pescoço e sua cabeça decepada caiu dentro
do saco que ele estava segurando. Francisco então teve seu corpo em
colapso que desabou sobre a neve, ainda segurando o saco. Ela ainda
usou um pouco da neve para lavar o sangue de seu machado e depois correu de volta para seus outros filhos.




“Francisco foi comido por um urso”, disse ela. “Não é seguro ficar aqui. É melhor ir para casa."



As pobres crianças não
tinham idéia do que sua mãe havia feito. Clamaram todo o caminho, de
luto pela perda de seu irmão mais velho. Eles não estavam cientes do que
o destino tinha reservado para eles.




Em casa, quando as
crianças foram tomar banho e se arrumar no andar de cima, Rosa chamou
Javier e disse-lhe que ela precisava de ajuda na cozinha. Javier, sempre
uma criança obediente, desceu correndo as escadas tão rápido quanto
podia.




“Faça-me um pouco de chá, pequena barata!” Ordenou Rosa.

Quando o chá ficou pronto, ela resmungou, “Traga-me a garrafa que está na prateleira de cima do armário.”



O rapaz sempre obediente
fez exatamente como lhe foi dito. Rosa despejou o conteúdo do frasco no
chá e, em seguida, entregou-o a Javier e lhe disse para beber.




Javier uma criança
inocente, sem suspeitar de nada, pegou o copo que estava com sua mãe e
tomou tudo engolindo em um unico gole. Ele não tinha como saber que ela
tinha acabado de jogar veneno em seu copo, com uma bela dose de cianeto
mortal.




Um minuto depois, Javier
estava caminhando no andar de cima quando caiu na frente de seus
irmãos. Ele estava espumando pela boca e rolando no chão.


Lúcia desceu as escadas correndo e gritou: “Mamãe! Mamãe! Javi está tendo uma parada cardíaca!"



Rosa calmamente subiu as
escadas e encontrou Javier deitado imóvel no chão do quarto. Suas irmãs
estavam chorando sobre ele. A mãe deu um chute em seu cadáver e disse
às meninas que seu irmão estava morto.




Naquela noite, Maria e
Lúcia choravam e gritavam para dormir. Na manhã seguinte, Rosa entrou
no quarto de Maria e acordou sua filha dormindo.




“Não há necessidade de se levantar nesta manhã”, ela sussurrou. “Você não tem que fazer suas tarefas hoje. Você me ouve, minha barata bonita?"


Maria acenou com a
cabeça, Rosa se sentou no canto de sua cama e começou a cantar-lhe uma
canção de ninar. Foi uma música que ela cantava quando Maria era apenas
um bebê. A jovem recebeu esta ternura de sua mãe e logo fechou os olhos.




De repente, Rosa tirou
um picador de gelo para fora de sua manga e antes de Maria saber o que
estava acontecendo, ela desferiu um golpe no peito de sua filha,
perfurando seu coração. Maria morreu quase que instantaneamente.


Poucas horas depois,
Lúcia acordou e entrou no quarto de sua irmã. Ela ficou horrorizada ao
encontrar a cama ensopada de sangue com Maria já morta no meio dela.
Aterrorizada, Lúcia desceu.




“Mamãe! Mamãe!", Ela gritou. “Um assassino invadiu a casa enquanto estávamos dormindo e matou Maria!”



“Devo confessar uma coisa”, disse a mãe, calmamente. “Minhas
filhas e meus filhos, eu tenho amado e odiado. Fui eu quem matou seus
irmãos e sua irmã. Eu fiz tudo isso. Eu cortei a cabeça de Francisco. Eu
matei Javier envenenado com cianeto. Eu perfurei o coração de Maria com
um picador de gelo e agora, vou te estrangular lentamente, de modo que
você sofra mais do que seus irmãos. Eu te odeio, sua vadia
insignificante!"




“Não, mãe!”, Gritou Lúcia. “Não faça isso!”



Mas sua mãe enlouquecida não deu ouvidos e logo Lúcia também se encontrava morta no chão.



Ninguém sabe o que
aconteceu com Rosa. Talvez ela vagou para a floresta e morreu, ou talvez
ela deixou a cidade e mudou seu nome. Nenhum vestígio dela jamais foi
encontrado. Diz-se que, hoje, a casa em que viviam ainda permanece e é
assombrado pelos fantasmas das crianças que morreram lá. A população
local diz que se você sair para a floresta e dizer: “Francisco” cinco
vezes, o fantasma de um menino sem cabeça vai aparecer atrás de você e
cortar sua cabeça com um machado.

Fonte: Forget The Fear/Equipe Eutanásia

Aviso [2]

Fala galera ,tudo bom? , eu sou o raphael e vou começar a postar no blog dessa linduxa irei trazer conteudos e arrepiar os cabelos flw beijos a todos

Avisos

OLá eu sou o enzzerabr,comecei hoje no blog da marida do slender
e sempre que puder irei postar várias coisas aqui,vocês irão adorar.

A Loira da Floresta (adaptada de 'A loira do banheiro')

Oi pessoas, meu nome é Bia, e hoje vim com o meu primeiro post aqui no blog. Vamos lá.
Eu adaptei essa lenda do meu jeito.
LET'S GO!
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     ''Oi, meu nome é Maria Sabrina, mas meus alunos me chamam de Profª Maria, eu dou aula de Língua Portuguesa. Sou baixinha, cabelos loiros e uso óculos, isso já é motivo de esses alunos em bulinarem. Eu percebo que o grupinho mais popular da sala me odeia. Eles nunca prestam atenção na aula, não fazem exercícios, etc. Eu converso quase todo o dia com a diretora da escola mais ela não faz nada, parece que não se importa. Vou contar o meu legado para vocês.
     Então, tudo começou numa sexta-feira dia 18, às 19h33m (sim eu dava aula a noite para o ensino médio), eu estava dando aula para o 3º ano, como sempre, eles estavam sempre bagunçado, a não ser alguns nerds comportados, mas o grupo mais popular da sala - se compunha por 6 pessoas; 3 meninas e 3 rapazes - estavam numa azaração danada. Já estava no fim da aula, bateu o sinal. Eu recolhi minhas coisas e fui direto para a sala dos professores para pegar minhas coisas pessoais, peguei, e, fui para o estacionamento do colégio. Para chegar lá, você tinha que passar num trecho de estrada deserta, toda vez eu morria de medo, quando para aminha surpresa, dei uma olhada para trás e quando eu virei para a frente o grupinho de 6 estava na minha frente com pedaços de madeira nas mãos. O mais popular, Leonardo, disse:
    - Oi professorinha, eu estou com dificuldade em entender você, não fui com a sua cara então, toma. - ele me acerta no estômago e eu caio no chão de terra.
      Logo depois todos os alunos começam a me agredir, a me chutar, a me pisotiar até conseguirem me espancar até a morte. Eu levanto do chão e vejo meu corpo sendo levado pelos adolescentes para um bosque perto do local, e percebo, sim eu estou morta, e é a minha alma que está conversando com vocês agora. O pedaço de terra está todo ensanguentado, eles deixam meu corpo despido, desamarram meu cabelo tiram meu óculos e queimam todas as provas. Enquanto as provas são queimadas eles pegam alvejante e passam na terra, o sangue se espalha mais ainda, eles jogam água e arrastam o pe na poça para a terra se dissolver junto com a do sangue.
     Meu corpo esta na floresta, e minha alma vaga, eu quero vingança e vou me vingar.
     No dia seguinte, a diretora nota minha falta na aula e me substitui, ela pergunta para os alunos se alguem tem minhas notícias mas todos respondem que não. Eu estou observando tudo o que está acontecendo na porta da sala de aula. Júlia decide ir ao banheiro, pede para a diretora e ela deixa.
     Júlia é do grupinho que me matou, vou vingá-la no banheiro. JÁ SEI! Todos esses alunos vão morrer despidos no banheiro, como fizeram comigo, eles vão ser torturados pela minha alma e vão arder no inferno, já que sou uma alma que não encontrei a luz. - Júlia vai ao banheiro, senta na pia e fala: ''Ai que coisa chata essa de estudar. Vou ficar aqui um pouco.'' Ela penteia seus cabelos negros e retoca a maquiagem. Quando ela faz um'bah' com a boca para arrumar o batom, eu apareço atrás dela, ela se assusta e acha que foi apenas uma visão, então ela entra dentro de um dos toaletes e eu entro junto com ela e apareço, do jeito que fui morta. E falo com uma voz demoníaca ''VOCÊ VAI MORRER DO JEITO QUE EU MORRI SUA DESGRAÇADA'' E eu a espanco até sua morte, ninguém ouve os gritos dela mas, sua melhor amiga Valéria, se preocupa com a demora da amiga no banheiro, já que a diretora foi xerocar umas folhas de exercícios, ela aproveita e vai no banheiro. A porta está entreaberta e Valéria encontra a nessessérie de Júlia na pia, ela vê o sapato de Júlia perto de um dos toaletes e se depara com o corpo nu da amiga, neste mero momento eu apareço e digo a mesma coisa que disse pra Júlia antes dela morrer e matei com prazer Valéria, que abusou mais no meu espancamento. Eu a despido e deixo seu corpo em cima do de Júlia, guarda as roupas delas numa bolsa que eu achei, ela se torna invisível também.
   A aula acaba e a diretora estranha o desaparecimento das duas alunas. Todos ouvem um grito muito estérico da faxineira que vinha do banheiro todos correram para ver o que era. E todos viram os corpos das alunas brutalmente espancados.
   Todos são dispensados e a escola ficará fechada durante uma semana para investigações. Naquela mesma noite queria torturar Leonardo. Quando ele entra no banheiro de sua casa para tomar banho, eu começo a torturá-lo cortando seu pênis, braços e pernas. Ele está só em casa então sem problemas.
  Vocês devem estar me perguntando onde eu 'durmo' e 'como', onde eu fico. Bom, almas vagas não tem necessidades então eu fico pelas ruas ou entro em sonhos dos alunos que me torturaram tornando um grande pesadelo.
   O corpo de Leonardo é encontrado por seus pais, o velório dos 3 alunos são todos juntos, e como a escola estará fechada, não haverá memorial.
   No enterro eu apareço com um vestido preto e o rosto ensanguentado, so fico visível para os que me torturaram, os que sobraram - Isabel, Willian e Lucas.
   Isabel comenta com Lucas e Willian que viu minha alma no enterro, eles não ligam. Eu apareço de novo para ela e ela decide me seguir, Lucas e Willian viam o desespero no rosto de Isabel e decidem segui-la também. Eu trago-os para a mesma floresta em que eles me assassinaram, eu faço eles se perderem lá dentro, e resolvo aparecer para todos.
  -AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA -grita Isabel.
  Os meninos ficararam sem palavram com o que eles haviam visto.
  Eu quero a vingança mais fria que já se viu, eu obrigo os dois meninos estuprarem Isabel, ou se não, eles iriam ser torturados pela pior maneira possível.
  Isabel implorava, dizia:'' Por favor Lucas e Willian não façam isso!! Por favor eu imploro!!! ''. Willian decidiu ser torturado do que estuprar a amiga, então eu joguei soda cáustica com água em todo o seu corpo, borbulhando. Depois que Willian morre, eu tiro as roupas dele e deixo separado num canto ali perto. Obrigo os dois ficatem nus com uma faca no pescoço dos dois, eles se despidem devagarosamente. Sem eu mandar, por puro orgulho, Lucas estupra Isabel dizendo ''Pronto, pronto! Agora deixa a gente sair daqui! ''. Amarro Lucas e Isabel um atras do outro numa árvore e coloco fogo nas roupas deles e nos próprios. Os gritos deles não adiantavam, eu prendi-os numa garrafa, para ficar mais divertida minah vingança, taco gasolina nos dois e o fogo é consomido nos corpos, morrem fritados.
    Depois da torutura, eu ainda quero mais vingança. Cuidado, caro aluno, se você simplesmente tem um ódio incontrolável pela sua professora, eu posso aparecer para você qualquer dia desses.''



Este trecho foi encontrado num caderno ao lado dos corpos, ainda estamos à procura desta professora, suposto espírito. - Polícia de Minas Gerais 77º PP.

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Então gostaram? Deixe sua avaliação aqui em baixo e comentários. Esse conto foi adaptado por mim, entitulei-o de A Loira da Floresta devido os assassinatos na floresta. Então, espero que tenham gostado bjos. - Bia



terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Jeff the killer matando e vivendo sua vida.

Era uma noite bonita e limpa sem as nuvens.Era de madrugada e a delegacia estava queta.Quando todas as casas ouviram 2 tiros lá de dentro.Muitas pessoas olharam pelas janelas ou pela porta da frente mas o silencio logo tomou conta do lugar.As pessoas voltaram ao normal e quando todos ja estavam dormindo um homem saíu de lá.O homem tinha cabelos até os ombros e uma roupa meio ensanguentada.Ele estava andando quando viu um homem bem alto e de terno.O rosto do homem não foi identificado.
O homem disse:VÁ E FAÇA O QUE TENQUE SER FEITO.E desapareceu.Na mesma hora ele olhou pra cima e seu rosto foi identificado.Ele tinha um enorme corte em sua boca e suas palpebras não existiam pois haviam sido queimadas.Ele gritou:EU SOU JEFF O ASSASSINO E NINGUEM PODE ME DETER!!! NEM A POLÌCIA NEM NINGUEM!!! EU PROVEI A VOCES QUE SOU IMBATÍVEL SAINDO DAQUELE LIXO NOJENTO QUE CHAMAM DE CADEIA!!! Então Jeff seguiu seu caminho e foi se vingar do ser que o colocou naquele bueiro cheio de lixo da prisão.Ele chegou na rua desse muleque e entrou em sua casa.
Jeff entrou no quarto do menino e se escondeu no guarda roupa.
Começou a arranhar a porta do guarda roupa acordando o menino e o deixando preocupado. Quando ele foi abrir a porta do guarda roupa Jeff saltou pra fora do mesmo pegando o menino e o jogando na porta do guarda roupa. Deu 3 facadas nele e sussurrou com carinho em seus ouvidos: SHHHHHHH VA DORMIR.
Então a vida foi deixando os olhos do menino enquanto Jeff ria descontroladamente.
Mas seus risos acordaram os pais do garoto que escancararam a porta de seu quarto.
MEU FILHO!!! exclamou a mãe do menino e Jeff jogou sua faca na testa dela silenciando a mesma. Jeff saiu da casa e foi até a do lado ver se tinha algo interessante. Ele abriu a janela do quarto da vítima mas ela acordou e ele se escondeu.Ela se levantou e a fechou. Então Jeff apareceu novamente e abriu a janela a vítima olhou pra ele e ele disse:SHHHHH VA DORMIR. A vitima soltou um grito. Jeff correu em direção a cama da vitima e apontou a faca em seu coração. A vitima tenta bater em Jeff mas não consegue pois é uma criança. Quando Jeff ia matar a criança seu pai entra no quarto e jeff joga sua faca no peito do pai.
A policia foi chamada pelos vizinhos e estaciona na frente da casa. Jeff sai correndo e pega sua faca que está no peito do pai do garoto que esta vivo mas abatido. Jeff desse as escadas e quebra a janela da sala. Pula no telhado de outra casa e sai correndo e pulando de casa em casa.
Jeff volta para aquela casa que era dele e come um hot dog que tinha sobrado de sua família. No dia seguinte Jeff ve um jornal na frente de sua casa e o leva pra dentro. Ele começa a ler e ve o titulo: TERRIVEL ASSASSINO EM SÈRIE AINDA ESTÀ A SOLTA. Jeff se interessou e continuou lendo. DEPOIS DE SEMANAS DE ASSASSINATOS INEXPLICAVEIS O ASSASSINO SINISTRO E DESCONHECIDO AINDA ESTA COM PARADEIRO DESCONHECIDO. DEPOIS DE POUCA EVIDENCIA ENCONTRADA UM JOVEM GAROTO DIZ TER SOBREVIVIDO A UM DOS ATAQUES E CORAJOSAMENTE CONTA SUA HISTÓRIA:... Era exatamente a mesma coisa que tinha acontecido com Jeff e aquele garoto na noite passada.
Jeff se irrita: PIRRALHO FILHO DA PUTA!!! AGORA TEREI MAIS DIFICULDADE DE ASSASSINAR PESSOAS!!! Jeff fica pensando em quem assassinar primeiro: Ah deixa aquele pivete pra lá! Eu vou pegar alguem por aqui. Algum policial.
Jeff se dirige a uma delegacia local e fica observando. Um delegado sai e vai de carro pra sua casa.
Jeff pensa: PERFEITO!!!
Jeff o segue e localiza sua casa. Mais tarde, quando o delegado deita em sua cama e pega seu ipad Jeff o olha.
O homem coloca no x videos e começa a assistir.
Jeff pensa: ESSE SERÁ UM PRAZER CUIDAR!!!
Jeff entra durante seu sono e sussurra: SHHHHHH VA DORMIR!!!
Jeff corta o penis do dujeito começa a faze-lo sofrer e morrer aos poucos.
Quando ele finalmente morre, Jeff volta a sua casa e vai planejar mais.
Mas, a policia chega lá e entra na casa pra investigar.
Jeff está com sede,(DE MORTE)então se esconde nas sombras e pega um policial.
Quebra seu pescoço, pega sua arma e atira nos outros policiais.
Todos estão mortos então Jeff decide ir pensar.
Jeff decide ir pegar o filho de um homem da guerra para ele ficar louco.
Jeff entra no quarto da criança. Ela acorda e o vê. Jeff sussurra carinhosamente: SHHHHHH VA DORMIR!!! Jeff mergulha a faca na garganta do garoto e vai pro quarto do pai. Tudo que o pai vê é um sorriso no escuro. Ele grita e Jeff sai pela janela.Ele pensa que foi um sonho e volta a dormir.
Jeff só fica olhando.
Quando ele acorda, ele vê seu filho morto e enlouquece.
MERDA!!! PORQUE????? PORQUE ISSO DEUS?????
Então Jeff o mata.
Jeff então faz um video de ele correndo de cabeça pra uma camera e a derrubando num hospicio para rastrear as pessoas.
Então um investigador da policia ve o video. Jeff vai atras dele e mata uma menina do lado de fora de sua casa.
O policial ve ele a matando e Jeff da risada. Jeff rapidamente desaparece pela noite. O policial esta fazendo um boletim de ocorrencia quando Jeff aparece na porta do quarto dele. Jeff da uma risadinha e o policial da 2 tiros,mas não acerta nenhum. Jeff novamente desaparece.
O policial está quase acabando o boletim quando Jeff corre em direção a ele o matando.
Jeff escreve no boletim e o envia com as seguintes palavras:



Olá a todos. Meu nome é Jeff. Não gosto que esta história esteja sendo publicado, mas tudo bem. Não é como se qualquer um de vocês fosse capturar um demônio de meu nível. O detetive está morto. As pesquisas estão terminadas. E isso tudo é hilário, porque ao ver este documento, eu registrei cada um de seus endereços IP, e agora sei exatamente onde você está. Lucas, vou pegar você primeiro.

Vocês não estão mais seguros. Heh. Hahahaha! AHAHAHAHHH!

Eu acho melhor você ir dormir Very Happy Estarei por ai em breve.

Atenciosamente,
Jeffrey, O Assassino.





Então Jeff continua sua jornada de assassinatos.

Enquanto isso, na delegacia...





-QUE MERDA!!! EU QUERO ESSE PALHAÇO MAQUEADO DO C@CET3 QUE PARECE O CORINGA PRESO!!!-Grita um politico as autoridades.

-MAS SENHOR...- Diz um policial antes de ser interrompido.

-NÃO ME INTERESSA O QUE VOCÊ TEM A DIZER!!! QUERO ELE PRESO E PONTO FINAL!!!-
Ele assiste uma fita que vem de uma camera e vê Jeff saindo da cadeia.

-SENHOR, ESTAMOS DISPOSTOS A PRENDER ESSE VAGABUNDO SE NOS DER UM AUMENTO!!!

-CERTO! UM AUMENTO DE 1000 DÓLARES ESTÁ BOM???

-5000 OU NADA FEITO!!!

-OKAY Crying or Very sad 



Então os policiais saem a procura de Jeff com carros blindados e com snipers camuflados.
Não adiantava nada, pois todo sniper que chegava a 500 metros da casa de Jeff era brutalmente assassinado.
A força aérea chega e obriga Jeff a mudar sua localização.
Jeff corre dos aviões e se esconde embaixo de uma escada.
Jeff esperou horas até os soldados revistarem tudo e saírem de lá. Todo soldado que passava ali perto Jeff puxava e matava.(ESTILO ASSASSINS CREED)
Então Jeff foi morar num hospício, onde menos o imaginariam e planeja matar governantes.
Então ele rapidamente puxa sua faca e a atira em uma pomba. A pomba é atingida e Jeff corre desesperadamente para a pegar. Jeff a pega e a devora crua. Pega sua faca e sai pela cidade. Jeff sempre vai por cima de casas ou por becos onde não passavam muita gente, pois se passasse pelas ruas ia chamar atenção. Jeff chega a um supermercado local e espera até ele fechar escondido. Quando as pessoas chegam para carregar o supermercado Jeff vai e mata as pessoas do auto falante. Jeff anuncia: ATENÇÃO TODOS!!! EU ESTOU AQUI PARA ANUNCIAR UM RECADO!!! VOCÊS NUNCA ESTÃO SEGUROS E, LOGO LOGO IRÃO TODOS DORMIR!!! MUAHAHAHAHAHA!!!
Jeff desliga os autofalantes e se esconde. Ele os ouve falar:
-MUAHAHAHA!!! QUE PALHAÇADA!!! PROVAVELMENTE FOI UMA CRIANÇA DE 12 ANOS QUE HACKEOU O SISTEMA E MUDOU SUA VOZ!!!- Diz um trabalhador.
Jeff decide ir o matar, e naquela noite, Jeff entrou em sua casa e sussurrou silenciosamente: SHHHHHHHHH VÁ DORMIR!!!
O homem se apavorou e disse:
-AI JESUS MARIA JOSÈ!!!!
Jeff enfia sua faca nele e diz: EU EXISTO SEU MERDA!!!


Esta semana Jeff está muito estranho. Mais do que o normal. Ele passa todos os dias na frente da sua casa e grita: POHA!!!! QUE MERDAAAA!!!! EU NÃO AGUENTO ESSA VIDA!!! QUERO MATAR!!!! PRECISO MATAR!!! EU VOU MATAR TODOS, TODOOOOS!!!!!
Jeff não parava de se chingar e chingar sua vida, ele a odiava. Jeff se sentia excluido, expulso e diferente daquele mundo inteiro. Jeff tinha a liberdade de matar a quem ele quisesse, mas não se satizfazia. A coisa que Jeff mais odiava em sí eram suas palpebras queimadas, sua boca rasgada e sua cara palida. Ele tambem se perturbava por seu nariz deformado. Ele se lembrou daqueles garotos. Ele havia sido humilhado, cortado, queimado e deformado por eles. Ele sentiu aquilo. Aquele sentimento dez vezes mais forte do que o normal. Jeff estava poderoso agora, mas mais ainda. Ele não conseguia mais se conter. Começou a rir sem parar de sí mesmo e aquelas lembranças dolorosas e horrorosas. Jeff deichou seu demonio sair. Ele finalmente se libertou e atingiu o alge de seu poder. Jeff agora conseguiria matar qualquer um que cruzasse seu caminho. Algo, derrepente agarra Jeff por tráz e ele o dá uma cotovelada na barriga. Então da um murro na cara dele e quebra seu maxilar. Ele vê quem tinha sido e éra um soldado. muitos soldados foram pra cima de Jeff e ele lutava com todos. Jeff segura e quebra a mão de um(ESTILO RANDY DA SUA PRIMEIRA CREEPY) e enfia a faca em outro. Jeff pega a cabeça de um e coloca na frente da faca do outro. Da outro murro e então mata todos.
Jeff sai matando novamente aos seus estilos e vai a um hospicio. Jeff se alimenta e volta aos seus planos...
ENQUANTO ISSO, NA DELEGACIA:

-SENHOR!!! ELE NÃO PARA MAIS!!! MANDAMOS SOLDADOS MAS ELE MATOU TODOS!!!- Diz um soldado. -ELE É IMPARAVEL!!!
-NÃO QUERO SABEEER!!! QUERO ELE MORTOOOOOO!!!! EU NÃO VOU O DEICHAR VIVO!!!- diz o general. -VOU MANDAR A FORÇA AÉREA O LOCALIZAR!!!

Nos ultimos dias, Jeff fica isolado do mundo em seu hospício. Jeff não poderia sair de casa a menos que quisesse levar um missíl.
Jeff, depois de 3 semanas isolado comendo pombas está sedento por sangue. Queria alguma vítima mas lê o jornal vê que tem uma assassina o copiando. Então Jeff vai pegar sua vitima. De noite Jeff está em sua casa e mata seus pais. Jeff vai matar o garoto mas uma moça aparece na porta e fala: OLA JEFF! MEU NOME É JANNE (WOMAN JEFF THE KILLER) E ESTOU AQUI PARA O PARAR. Jeff diz:ENTÃO É VOCÊ QUE ANDA ME COPIANDO NÃO É??? Jeff golpeia Janne na barriga com sua faca e ela cai. Jeff sobe em cima dela, mas sente algo. Jeff não conseguia a matar. Janne diz: ESPERA AÍ, EU TE ENTENDO!!! É a primeira vez que Jeff beija ou se aproxima afetivamente de alguem. Então Jeff fala: VAMOS FAZER NOSSA JUSTIÇA JUNTOS!!! E os dois vão atras do garoto. Jeff diz: SHHHHH, VA DORMIR! E dava um corte no garoto, então Janne falava: NÃO, VOCÊ PRESISA ACORDAR! E dava outro corte. Eles repetiam isso durante 3 horas até o garoto morrer de hemorragia.
Jeff estava em seu hospicio com Janne olhando pela janela. Jeff jogou o jornal na mesa e disse: Janne, fique aqui e cuide para que ninguem cherete nossas coisas, vou sair tomar um ar. Jeff pega uma jaqueta branca com capuz, veste uma causa brim e sai pelas ruas as 8 da noite. Ve policiais e esconde sua faca. Jeff ve escrito com sangue: JEFF, EU TE DESAFIO!!! APARESSA NO TERRENO VAZIO AO LADO DESSA CASA DAQUI A DOIS DIAS, TODOS QUE APARECEREM E NÃO FORAM CONVIDADOS IRÃO MORRER! Jeff se pergunta: QUE PORRA É ESSA??? Jeff volta mas não fala nada a Janne.
No dia combinado, Jeff vai com as mãos no bolso e seu capuz na cabeça. Jeff ve um garoto, com 12 anos. Jeff diz, enrraivado: PIRRALHO, COMO OUSA MANCHAR MINHA ARTE??? Jeff tira seu capuz e aponta sua faca ao menino. O menino diz com um sorriso psicótico igual ao do Jeff: PENSEI QUE NÃ VIRIA JEFF. SE ACALME, NÃO VIM AQUI PARA LUTAR, E SIM PARA TE PEDIR UMA COISA:VOCÊ ME ACEITARIA COMO APRENDIZ??? SE NÃO, PODE ME MATAR, E, SIM EU FAREI TUDO O QUE PEDIR.
Jeff chega perto do menino e encosta sua faca no pescoço dele. Jeff diz: Só se matar seus pais. O menino fala: VAMOS, MINHA CASA É PRA LÁ E MEU NOME É JAX, e os dois vão em direção a casa dele. Quando chegm Jeff desaparece e observa ele matando seus pais. Jeff pensa: BOM GAROTO! e sobe na janela dele. Ele diz: ESTA APROVADO, AGORA VOCÊ È MEU NOVO APRENDIZ! NOS VEMOS LOGO LOGO!
Jeff chega em casa e diz a Janne que eles tem um novo aliado.